segunda-feira, 15 de agosto de 2011

(Dec. 5th, 2008) More Than Just Brothers - VII

OW DE BOA NÃO CURTE CENA DE SEXO 8***8*NÃO LEIA8*8**8*8 e se você curte rs LEIA SEM AS MÃOS. bjos

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Passaram-se novas semanas. Faltava pouco para a partida deles ao mundo musical. Consegui superar meu ciúme e aceitar a situação. Eu tinha muito medo, na verdade. Medo que alguém os machucasse, ou quisesse tirar proveito deles. Mas eles eram fortes. Eu sabia que não iam ser tão burros a ponto de deixar um empresário idiota explorar o que era possível. Meus meninos eram muito inteligentes.

Uma única coisa ainda estava pendente em mim: Bill. Eu já teria provado Tom - mais de uma vez, aliás - e não me daria por satisfeita se não aproveitasse o mesmo com Bill. Seu cabelo estava um pouco comprido demais, mas ele continuava tão lindo... tão angelical.

Como sempre, o destino conspirava a meu favor. Era uma tarde de domingo. Meus pais não estavam em casa, nem mesmo Tom. Saíram para aproveitar a vida, talvez. Minha vida estava ali, em seu quarto, lendo uma revista qualquer, assobiando do jeito que ele sempre fazia. Antes Bill havia me perguntado se eu também não queria sair para algum lugar. Eu nunca sairia com uma oportunidade daquelas. Fui até a cozinha, com desculpa de preparar algo pra comer, mas não estava com fome. Eu queria dar um tempo antes de voltar para o quarto.

- Hey... o que você está lendo? – Eu voltei até lá, perguntando inocentemente. Fiz questão de vestir alguma roupa simples, mas que provocaria Bill de certa forma. Abandonei todos meus pijamas de bichinho pra usar lingeries. Mas naquela hora apenas uma calça e uma camiseta decotada serviriam. Bill adorava decotes, como Tom.

- Uma revista que comprei em Berlim... você sabia que todas as formigas do mundo pesam mais que todos os habitantes? – Ele disse, sem tirar os olhos maquiados da revista de curiosidades.

- Não sabia. Você sabia que o orgasmo de um homem dura 6 segundos e o da mulher dura pelo menos uns... 20 segundos?

- Pelo jeito você anda lendo coisas proibidas enquanto eu não estou, hein pirralha?

- Eu só sou curiosa. Só isso. Ninguém mandou mamãe comprar um computador. – Eu disse, fazendo cachinhos com as pontas do meu cabelo. Ele riu.

– Aonde mais você vê essas coisas?

- Por aí... em programas de tv... nas revistas que o Tom compra. Você nunca viu a coleção de playboys que ele tem no guarda-roupa? – Me aproximei de Bill. Coloquei minhas mãos em sua coxa. – Ou essa coleção é sua?

- Lógico que não é minha. – Ah, eu adorava o nervosismo dele quando mentia.

- Ah Bill... que pena você gastar 6 valiosos segundos numa revista. Não sabe que eu estou aqui pra te ajudar? – Eu sorri. Ele me encarou, assustado, do mesmo modo que Tom fez... antes de tirar minha virgindade. Eu até esperei o “isso é nojento, liebling! Você é minha irmã!” e blá blá blá.

- Você não faria isso. – Ele sussurrou. – Eu não faria isso com você. – Encarei-o. Olhos castanhos, tão lindos. Aproximei meus lábios, nos beijamos. Era incrível como eu me sentia extremamente bem em senti-lo. Ele me envolvia, como se me quisesse de verdade. Não apenas por impulso. Mas sim por amor.

Ficamos ali por um tempo, e eu agradeci em pensamento por meus pais não estarem em casa. Coloquei minhas mãos por baixo de sua camiseta preta, ele arrepiou-se. Minhas unhas arranhavam toda a sua barriga, ele fazia o mesmo com minhas costas. Senti sua ereção, e só Deus sabe como fiquei feliz naquela hora. Ele me desejava e isso encheu-me de emoção. Posso parecer piegas em falar isso, mas eu sou uma romântica antiquada e brega. E cada vez mais eu via como nós nos parecíamos em personalidade. Ele seria perfeito... se não fosse meu irmão.

Abri suas calças e comecei a masturbá-lo, ele gemia com vontade. Ele queria tirar minhas roupas, mas eu não deixei. Planejei outro tipo de contato para aquela tarde. Fiz com que ele deitasse na cama, beijando-o todo o corpo. Ele todo magricelo, todo frágil, me fez tremer. Abaixei um pouco mais sua calça e sua cueca... ah sim. Ele estava ofegante e parecia ter um pouco de medo.

- Você está bem?

- Na verdade, não. – Ele soltou um riso nervoso. – Eu nunca fiz nada disso.

Eu parei. Minha excitação multiplicou-se em mil após aquilo. Meu irmão, que era tão descolado e parecia ser rodeado de meninas...

- Bom, uma hora você teria que fazer, certo? – Nós sorrimos.

Minhas mãos massagearam seu pênis, lógico que eu não queria comparar meus irmãos, mas digamos que Bill era... um pouco maior. E um pouco mais fino. Deve ser coisa de caçula.

Minha boca decidiu fazer o trabalho das mãos. No começo eu me concentrei um pouco no topo, chupando-o com vontade. Via suas mãos agarrarem com força o lençol, ele não tinha vergonha em gemer alto. Me esforcei ao máximo em colocá-lo inteiro em minha boca, mas ainda sim não tinha muita prática. Subia e descia por toda a extensão de seu membro, rapidamente. Olhei para ele, que estava quase fora de controle. Ele fitou-me e sorriu, maliciosamente. Aquele era um Bill que eu nunca havia conhecido. Ele pousou sua mão em minha cabeça, empurrando-me contra seu corpo. Não que eu gostasse daquela atitude, nem pensei nisso na hora. Se eu tocasse um simples dedo em mim, poderia explodir ali mesmo.

- Nick... – ele sussurrava – eu vou... você sabe... – Eu apenas continuei. Com mais força, mais rapidez. Bill soltou sua garganta e aliviou-se em mais alguns gemidos. Senti todo o seu prazer, todo o seu líquido, invadindo com força todo o céu da minha boca. Fiz questão de engolir tudo, eu era muito egoísta. Fui parando devagar e tive que parar brutalmente quando escutei o barulho da porta sendo aberta. Corri até o banheiro, sem ver o que havia deixado para trás, fingindo alguma dor de barriga. Ali eu também aliviei toda a tensão do momento que acabara de acontecer.

Pode parecer nojento mas eu fiquei um bom tempo saboreando aquele gosto tão angelical que meu irmão tinha. Ah Bill... quem é a pirralha agora?